Phuket, 29 - Apesar da forte seca, os Estados Unidos devem exportar 12% 
mais soja para o Sudeste Asiático no próximo ano comercial de modo a 
suprir o aumento da demanda da região pela commodity, seja para consumo 
humano ou ração animal. A estimativa é de John Lindblom, diretor 
regional da Associação Americana de Soja para o Sudeste Asiático, feita 
nesta terça-feira. Segundo ele, o volume, que chegaria a 2,9 milhões de 
toneladas, compensaria uma oferta mais restrita da América do Sul. O ano
 comercial 2012/2013 começa no dia 1º de setembro.
"Até a próxima colheita sul-americana estar disponível para embarque, em
 março, os Estados Unidos devem se manter como o principal fornecedor de
 soja para a região", disse Lindblom. De acordo com ele, a demanda do 
Sudeste Asiático ganhou um impulso no ano passado com a construção de 
duas indústrias de esmagamento de soja no Vietnã, que possuem, juntas, 
capacidade para processar 1,2 milhão de toneladas do produto ao ano.
Analistas alertam, contudo, para o fato de que mais exportações para o 
Sudeste Asiático significariam uma redução dos estoques 
norte-americanos. Isso elevaria ainda mais as cotações da oleaginosa, 
cujas lavouras dos EUA têm sido prejudicadas pela pior seca em quase 
cinco décadas. Desde junho, os preços da commodity na Bolsa de Chicago 
(CBOT) já subiram cerca de 30%. As informações são da Dow Jones. 
  terça-feira, 11 de setembro de 2012
Exportação de soja dos EUA ao sudeste asiático deve subir 12%
Phuket, 29 - Apesar da forte seca, os Estados Unidos devem exportar 12% 
mais soja para o Sudeste Asiático no próximo ano comercial de modo a 
suprir o aumento da demanda da região pela commodity, seja para consumo 
humano ou ração animal. A estimativa é de John Lindblom, diretor 
regional da Associação Americana de Soja para o Sudeste Asiático, feita 
nesta terça-feira. Segundo ele, o volume, que chegaria a 2,9 milhões de 
toneladas, compensaria uma oferta mais restrita da América do Sul. O ano
 comercial 2012/2013 começa no dia 1º de setembro.
"Até a próxima colheita sul-americana estar disponível para embarque, em
 março, os Estados Unidos devem se manter como o principal fornecedor de
 soja para a região", disse Lindblom. De acordo com ele, a demanda do 
Sudeste Asiático ganhou um impulso no ano passado com a construção de 
duas indústrias de esmagamento de soja no Vietnã, que possuem, juntas, 
capacidade para processar 1,2 milhão de toneladas do produto ao ano.
Analistas alertam, contudo, para o fato de que mais exportações para o 
Sudeste Asiático significariam uma redução dos estoques 
norte-americanos. Isso elevaria ainda mais as cotações da oleaginosa, 
cujas lavouras dos EUA têm sido prejudicadas pela pior seca em quase 
cinco décadas. Desde junho, os preços da commodity na Bolsa de Chicago 
(CBOT) já subiram cerca de 30%. As informações são da Dow Jones. 
  
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