A exportação de tecidos portugueses para a China está aumentar "70 a 80
por cento ao ano", respondendo ao "enorme crescimento" das marcas
chinesas que procuram diferenciar-se pelo design, disse hoje à agência
Lusa uma responsável do setor.
"A
confeção na China é mais barata, mas a nossa matéria prima e o que nós
temos para oferecer - design, moda, inovação, qualidade e serviço - é um
valor acrescentado", afirmou Sofia Botelho, diretora da Seletiva Moda, o
organismo da Associação de Têxteis e Vestuário de Portugal encarregue
de promover o país nas feiras internacionais.
Parte dessa "oferta" esteve patente na última edição da "Intertextile Pequim", um dos mais concorridos certames do setor na Ásia, organizado pela Messe Frankfurt, e que contou, pela primeira vez, com um pavilhão de Portugal.
"A China é um mercado com características que não existem no resto do mundo, com uma grande apetência por comprar", realçou Carlos Bacelar, da Arco Têxteis, uma das cinco empresas portuguesas representadas na feira de Pequim, concluída na passada sexta-feira.
"Já vendemos para a China há mais de 10 anos e temos vindo sempre a crescer", acrescentou.
A Riopele, que também já exporta para a China, quer "atingir os marcas chinesas da gama média e média-alta".
Publicado no Site DN Economia
Parte dessa "oferta" esteve patente na última edição da "Intertextile Pequim", um dos mais concorridos certames do setor na Ásia, organizado pela Messe Frankfurt, e que contou, pela primeira vez, com um pavilhão de Portugal.
"A China é um mercado com características que não existem no resto do mundo, com uma grande apetência por comprar", realçou Carlos Bacelar, da Arco Têxteis, uma das cinco empresas portuguesas representadas na feira de Pequim, concluída na passada sexta-feira.
"Já vendemos para a China há mais de 10 anos e temos vindo sempre a crescer", acrescentou.
A Riopele, que também já exporta para a China, quer "atingir os marcas chinesas da gama média e média-alta".
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