- Novo Volkswagen Santana adota a nova identidade visual da marca e fica parecido com o médio Jetta
O novo carro é produzido na fábrica da Volks em Xangai, em acordo com a sua joint-venture local, a Shanghai Volkswagen Automotive, atendendo a novas regras de consumo e emissões e também a demandas de mercado. Equipado com a família de motores EA 211 (evolução dos EA 111 vendidos por aqui), a gasolina, o sedã será oferecido nas versões 1,4 litro/90 cv e 1,6 litro/ 110 cv -- exatamente os mesmos motores utilizados no Polo sedã vendido por lá (da mesma geração que o nosso). Segundo a VW, o novo modelo chega a ser até 28% mais econômico que a geração anterior.
PREÇO
Na China, diferentes gerações de Santana e Polo convivem. O primeiro Santana ("quadrado"), utilizado por taxistas e frotas do governo, custa 76.800 yuans (cerca de R$ 25 mil, sem impostos e taxas). Os preços do Santana Vista (equivalente ao último modelo vendido no Brasil) variam de 90.800 a 99.800 yuans (de R$ 29.500 a R$ 32.500). E os valores do Polo sedã (o mesmo vendido por aqui) variam entre 85.800 e 112.800 yuans (de R$ 28 mil a R$ 36.800). Vale lembrar que o novo Polo (alinhado à Europa) também é vendido por lá, apenas na configuração hatch.
Por aqui, um carro deste padrão concorreria com Nissan Versa, Chevrolet Cobalt, Fiat Grand Siena, Honda City, Toyota Etios e outros compactos que agradam pelo espaço e conforto -- oscilando na faixa de R$ 35 mil a R$ 45 mil.
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O Volkswagen Santana "quadrado", de primeira geração, ainda é
vendido na China; modelo é utilizado por taxistas e frotas
governamentais
Tamanha importância do modelo, o lançamento mundial aconteceu na matriz da empresa, em Wolfsburg, na Alemanha, e contou com a presença do presidente mundial da marca, Martin Winterkorn. A Volkswagen do Brasil desconversa sobre o assunto. Questionada, a marca não confirma se o sedã será vendido por aqui e diz apenas que "acompanha o mercado e que modelos futuros passam por fases de estudos rigorosas".
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Como a dianteira, interior também segue novo padrão estético da Volkswagen; traseira também lembra a de sedãs maiores da marca, mas lanternas têm desenho diferente e são mais agressivas
Publicado no Uol
JOHANNA NUBLAT
DE BRASÍLIA
O país pode enfrentar um "apagão tecnológico" no setor de diagnósticos
caso o governo federal não reveja suas regras para a importação de
produtos novos de saúde, afirma uma pesquisa da CBDL (Câmara Brasileira
de Diagnóstico Laboratorial).
O alerta é direcionado à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância
Sanitária) e à longa espera para começar um processo de registro de
reagentes ou outros produtos para exames laboratoriais.
Em 2009, a agência instituiu a necessidade de vistoriar fábricas
situadas em outros países das quais importadoras brasileiras quisessem
comprar produtos novos.
Atualmente, 319 fábricas estrangeiras aguardam essa liberação da Anvisa
para que 520 produtos ligados ao setor diagnóstico, alguns de áreas mais
sensíveis, como Aids e oncologia, possam iniciar o processo de registro
no país --isso entre as 19 empresas que responderam à pesquisa.
No total, segundo a Anvisa, cerca de mil processos aguardam a avaliação.
Em 2011, a agência conseguiu realizar 213 inspeções.
"Há um potencial de espera de sete anos. E isso em uma área na qual o
ciclo de vida dos produtos é curto", afirma Carlos Eduardo Gouvêa,
secretário-executivo da CBDL.
O deficit pode significar deixar de oferecer exames mais rápidos e mais
precisos para identificação de substâncias presentes, por exemplo, no
sangue, segundo empresas ouvidas pela Folha.
"Daqui a pouco, não vou poder fazer um diagnóstico porque não tenho a
tecnologia", diz Walter Baxter, de uma empresa que trabalha com bancos
de sangue.
Os atrasos já levaram a Abimed (Associação Brasileira da Indústria de
Alta Tecnologia de Equipamentos, Produtos e Suprimentos
Médico-Hospitalares) a anunciar um processo contra a agência.
A Anvisa reconhece o acúmulo de processos, mas diz que é exagerado falar
em "apagão". A agência defende a importância das inspeções para a
segurança sanitária e afirma que está trabalhando num novo modelo de
liberações com outros países.
Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/ciencia/2012/10/30/empresas-do-ramo-de-diagnosticos-criticam-demora-de-importacoes.jhtm
Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/ciencia/2012/10/30/empresas-do-ramo-de-diagnosticos-criticam-demora-de-importacoes.jhtm
JOHANNA NUBLAT
DE BRASÍLIA
O país pode enfrentar um "apagão tecnológico" no setor de diagnósticos
caso o governo federal não reveja suas regras para a importação de
produtos novos de saúde, afirma uma pesquisa da CBDL (Câmara Brasileira
de Diagnóstico Laboratorial).
O alerta é direcionado à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância
Sanitária) e à longa espera para começar um processo de registro de
reagentes ou outros produtos para exames laboratoriais.
Em 2009, a agência instituiu a necessidade de vistoriar fábricas
situadas em outros países das quais importadoras brasileiras quisessem
comprar produtos novos.
Atualmente, 319 fábricas estrangeiras aguardam essa liberação da Anvisa
para que 520 produtos ligados ao setor diagnóstico, alguns de áreas mais
sensíveis, como Aids e oncologia, possam iniciar o processo de registro
no país --isso entre as 19 empresas que responderam à pesquisa.
No total, segundo a Anvisa, cerca de mil processos aguardam a avaliação.
Em 2011, a agência conseguiu realizar 213 inspeções.
"Há um potencial de espera de sete anos. E isso em uma área na qual o
ciclo de vida dos produtos é curto", afirma Carlos Eduardo Gouvêa,
secretário-executivo da CBDL.
O deficit pode significar deixar de oferecer exames mais rápidos e mais
precisos para identificação de substâncias presentes, por exemplo, no
sangue, segundo empresas ouvidas pela Folha.
"Daqui a pouco, não vou poder fazer um diagnóstico porque não tenho a
tecnologia", diz Walter Baxter, de uma empresa que trabalha com bancos
de sangue.
Os atrasos já levaram a Abimed (Associação Brasileira da Indústria de
Alta Tecnologia de Equipamentos, Produtos e Suprimentos
Médico-Hospitalares) a anunciar um processo contra a agência.
A Anvisa reconhece o acúmulo de processos, mas diz que é exagerado falar
em "apagão". A agência defende a importância das inspeções para a
segurança sanitária e afirma que está trabalhando num novo modelo de
liberações com outros países.
Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/ciencia/2012/10/30/empresas-do-ramo-de-diagnosticos-criticam-demora-de-importacoes.jhtm
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