A exportação de granéis sólidos pelo Porto de
Paranaguá atingiu recorde histórico nesta quarta-feira (24). A Divisão
de Silo da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa)
divulgou que, de 1.º de janeiro até as 7 horas desta quarta-feira,
14.040.971 toneladas de grãos passaram pelo Corredor de Exportação
(Corex). O total é o maior da história do Porto de Paranaguá e supera o
recorde registrado em 2011, de 14.014.392 toneladas durante todo o ano.
Segundo o superintendente da Appa, Luiz Henrique Dividino, o recorde é resultado de uma soma de fatores. “É um conjunto que inclui os bons preços das commodities, alta do dólar, quebra da safra norte-americana e recordes na lavoura paranaense. Começamos o ano com a procura pela soja brasileira e estamos fechando o ano com a busca aquecida pelo milho”, afirma.
Neste ano, a movimentação está 13,15% maior que a registrada no mesmo período do ano passado, quando a exportação de soja, milho e farelo somou pouco mais de 12,4 milhões de toneladas. Só em outubro, até as 7 horas desta quarta-feira (24), já são quase 1,2 milhão de toneladas de grãos exportadas pelo Corredor. O volume é maior que o registrado durante todo o mês no ano passado, quando foram exportadas pouco mais de 1,1 milhão de toneladas.
“Este ano, por determinação do governador Beto Richa, efetuamos inúmeros ajustes operacionais que melhoraram as condições de operação”, afirma o superintendente. Foram feitas mudanças para melhorar as condições de atracação e reduzidos em quase 40% os tempos de manutenção preditiva e corretiva, além de reuniões permanentes com representantes dos terminais privados do porto, na busca por melhores índices de produtividade. “Buscamos ganhos operacionais para atender as necessidades do campo, que vem quebrando recordes junto com o Porto”, afirma Dividino.
PRODUTOS – A exportação de milho pelo corredor está quase 55% maior que a registrada em 2011. Já são mais de 2,7 milhões de toneladas, contra 1,7 milhão, no ano passado.
A exportação de soja pelo Corredor de Exportação ultrapassa 6,4 milhões de toneladas desde o início do ano. O volume é 5,8% maior que o do ano passado: pouco mais de 6 milhões de toneladas, de janeiro até o dia 24 de outubro de 2011. Quanto ao farelo de soja exportado no período, este ano já são mais de 4,4 milhões de toneladas: quase 17% a mais que no ano passado, com pouco mais de 3,8 milhões de toneladas.
Em condições normais, sem eventos extremos, o período de escoamento da safra é distribuído entre janeiro e setembro. Porém, caso a safra 2012/2013 repita o cenário deste ano – determinado por fatores como a necessidade de liberação de espaço nos armazéns do interior, períodos intensos de chuva entre maio e agosto, novos eventos de quebra da safra milho dos Estados Unidos e risco de desabastecimento mundial –, o período poderá concentrar-se entre fevereiro e junho, acumulando o período de escoamento.
“Para atender essa demanda do próximo ano, os sistemas de agendamento e programações eletrônicas, tanto de navios quanto de caminhões que chegam a Paranaguá, receberão novas funcionalidades na busca por ganhos operacionais e produtividade. Além disso, estaremos monitorando a produtividade dos embarques em tempo real, o que nos permitirá intervir sempre que a produção baixar”, afirma o superintendente da Appa.
Segundo o superintendente da Appa, Luiz Henrique Dividino, o recorde é resultado de uma soma de fatores. “É um conjunto que inclui os bons preços das commodities, alta do dólar, quebra da safra norte-americana e recordes na lavoura paranaense. Começamos o ano com a procura pela soja brasileira e estamos fechando o ano com a busca aquecida pelo milho”, afirma.
Neste ano, a movimentação está 13,15% maior que a registrada no mesmo período do ano passado, quando a exportação de soja, milho e farelo somou pouco mais de 12,4 milhões de toneladas. Só em outubro, até as 7 horas desta quarta-feira (24), já são quase 1,2 milhão de toneladas de grãos exportadas pelo Corredor. O volume é maior que o registrado durante todo o mês no ano passado, quando foram exportadas pouco mais de 1,1 milhão de toneladas.
“Este ano, por determinação do governador Beto Richa, efetuamos inúmeros ajustes operacionais que melhoraram as condições de operação”, afirma o superintendente. Foram feitas mudanças para melhorar as condições de atracação e reduzidos em quase 40% os tempos de manutenção preditiva e corretiva, além de reuniões permanentes com representantes dos terminais privados do porto, na busca por melhores índices de produtividade. “Buscamos ganhos operacionais para atender as necessidades do campo, que vem quebrando recordes junto com o Porto”, afirma Dividino.
PRODUTOS – A exportação de milho pelo corredor está quase 55% maior que a registrada em 2011. Já são mais de 2,7 milhões de toneladas, contra 1,7 milhão, no ano passado.
A exportação de soja pelo Corredor de Exportação ultrapassa 6,4 milhões de toneladas desde o início do ano. O volume é 5,8% maior que o do ano passado: pouco mais de 6 milhões de toneladas, de janeiro até o dia 24 de outubro de 2011. Quanto ao farelo de soja exportado no período, este ano já são mais de 4,4 milhões de toneladas: quase 17% a mais que no ano passado, com pouco mais de 3,8 milhões de toneladas.
Em condições normais, sem eventos extremos, o período de escoamento da safra é distribuído entre janeiro e setembro. Porém, caso a safra 2012/2013 repita o cenário deste ano – determinado por fatores como a necessidade de liberação de espaço nos armazéns do interior, períodos intensos de chuva entre maio e agosto, novos eventos de quebra da safra milho dos Estados Unidos e risco de desabastecimento mundial –, o período poderá concentrar-se entre fevereiro e junho, acumulando o período de escoamento.
“Para atender essa demanda do próximo ano, os sistemas de agendamento e programações eletrônicas, tanto de navios quanto de caminhões que chegam a Paranaguá, receberão novas funcionalidades na busca por ganhos operacionais e produtividade. Além disso, estaremos monitorando a produtividade dos embarques em tempo real, o que nos permitirá intervir sempre que a produção baixar”, afirma o superintendente da Appa.
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