A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, anunciou, esta
quarta-feira, que Washington vai aliviar a proibição de importação de
produtos procedentes da Birmânia, uma das principais sanções impostas
pelos Estados Unidos ao país asiático.
A
chefe da diplomacia norte-americana fez o anúncio do início de uma
reunião com o Presidente da Birmânia, Thein Sein, cuja primeira visita à
Assembleia-geral da ONU foi precedida por uma intensa campanha para que
os Estados Unidos acabassem com o veto na qual se envolveu, inclusive, a
líder da oposição birmanesa, Aung San Suu Kyi.
"Em reconhecimento do contínuo progresso rumo à reforma e em resposta aos pedidos tanto do Governo como da oposição, os Estados Unidos vão dar o próximo passo com vista a normalizar a nossa relação comercial", declarou Clinton.
"Vamos iniciar o processo de flexibilização das restrições às importações de bens da Birmânia. Esperamos que isto proporcione mais oportunidades para que o seu país venda os seus produtos no nosso mercado", disse a responsável a Thein Sein.
Além disso, a administração do Presidente Barack Obama "vai continuar a consultar o Congresso" e outras entidades sobre a adoção de outras medidas de apoio à progressiva abertura do regime birmanês.
Segundo Clinton, os Estados Unidos reconhecem que o Governo de Thein Sein está a "avançar rumo a uma mudança democrática" na Birmânia, para uma "maior conexão" do país com a economia global e a trabalhar para "pôr um fim aos conflitos étnicos".
por Texto da Agência Lusa, editado por Patrícia Viegas27 setembro 2012
Publicado no DN Globo: http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=2794557&seccao=%C1sia
"Em reconhecimento do contínuo progresso rumo à reforma e em resposta aos pedidos tanto do Governo como da oposição, os Estados Unidos vão dar o próximo passo com vista a normalizar a nossa relação comercial", declarou Clinton.
"Vamos iniciar o processo de flexibilização das restrições às importações de bens da Birmânia. Esperamos que isto proporcione mais oportunidades para que o seu país venda os seus produtos no nosso mercado", disse a responsável a Thein Sein.
Além disso, a administração do Presidente Barack Obama "vai continuar a consultar o Congresso" e outras entidades sobre a adoção de outras medidas de apoio à progressiva abertura do regime birmanês.
Segundo Clinton, os Estados Unidos reconhecem que o Governo de Thein Sein está a "avançar rumo a uma mudança democrática" na Birmânia, para uma "maior conexão" do país com a economia global e a trabalhar para "pôr um fim aos conflitos étnicos".
por Texto da Agência Lusa, editado por Patrícia Viegas27 setembro 2012
Publicado no DN Globo: http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=2794557&seccao=%C1sia
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